Dizem que a forma como um rapaz trata sua mãe, sua irmã, é a maneira com que ele tratará sua esposa no futuro. Ou seja, se você pretende perder aquela garota e trata de forma mal-educada, impaciente, estúpida, a parte feminina de sua família, não se preocupe, uma hora ou outra essa garota se dará conta disso e partirá antes do que você espera.
Seja indivualista, não se importe com nada nem ninguém além de você e ela. Ela se cansará disso ao ver você não ajudando na sua casa, seja nas contas do mês ou nas coisas mais simples como lavar a louça do almoço. Se cansará ao perceber que você não possui o menor comprometimento familiar, que só se preocupa com o que lhe interessa. Fácil.
Chame-a apenas de "gatinha", "amor", "linda", até que ela perceba ou alguém conte a ela, que isso não tem nada a ver com ser carinhoso quando só a chama assim e nunca pelo nome ou apelido. É só um jeito fácil de tratar qualquer mulher.
Priorize seus amigos, mas jamais deixe que ela faça o mesmo com os dela. Saia com ela, mas saia com eles. Já ela só sai com você. Ninguém nasceu para ficar preso por uma coleira e todo ser que se sente aprisionado encontra um jeito de fugir.
Perder uma garota, muito mais aquela garota, é algo simples. São atitudes básicas do dia-a-dia que fazem um relacionamento afundar. Você só precisa decidir se quer ser a pessoa fazendo furos no casco ou tampando os buracos do barco enquanto é tempo.
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sábado, 8 de janeiro de 2011
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Há luz no fim do tunel
Apesar do sumiço, do abandono, da falta de textos, não me esqueci do objetivo do blog e que o foco dele é ajudar os homens a entenderem melhor as mulheres, mas que ainda assim, muita coisa já foi postada aqui que não era exatamente sobre isso. Nunca deixando de tentar ajudar vocês, leitores e leitoras, com a experiência que adquirimos pelo caminho.
Hoje, depois de 365 dias e mais 10 desde o dia 1º de agosto, posso dizer a vocês, com toda a certeza do mundo, que há luz no fim do tunel. O que quero dizer com isso é: o fim de um relacionamento não é o fim do mundo, 2012 ainda está longe e você irá sobreviver até lá mesmo que aquele relacionamento que parecia ter tudo para dar certo tenha chegado ao fim.
Gastei um ano da minha vida, e não por vontade própria, mas porque, como dizem, "o coração tem razões que a própria razão desconhece". Isso quer dizer que por longos (quase) 365 dias eu sofri muito. A ponto de me perder, entre lágrimas, incertezas e a vontade de poder fazer qualquer coisa para que eu pudesse tirar aquele aperto de dentro do peito e o nó que se formou na minha garganta. Mas mesmo tentando, eu nunca consegui, sempre foi mais forte do que eu, mesmo quando eu decidi deixar de sofrer, de pensar no assunto, mesmo quando decidi tomar conta da situação, mesmo essa opção não existindo.
Até que a quase um mês atrás as coisas mudaram. Não foi como eu disse no post anterior, não houve alguém me mostrando que existem outras pessoas maravilhosas no mundo, ninguém me convenceu de que vou encontrar outra pessoa, nada do tipo. Mas eu me convenci, ou melhor, aprendi, da pior maneira possível que nem tudo é o que parece. Não quero dizer que todas as pessoas são ruins, que o mundo é 100% mau e que a felicidade é mentira, mas as pessoas erram, são individualistas, muitas vezes não consideram as consequências e o que suas atitudes podem gerar ou causar à outra pessoa.
Podemos passar anos ao lado de alguém, (acreditem: eu sei), achando que realmente conhecemos essa pessoa e de certa forma, conhecemos, mas nunca o suficiente. Em algum momento ela é capaz de agir impulsivamente, considerando apenas seus próprios interesses, agir de uma forma que você jamais esperaria de ninguém. A vida é assim.
Aos impulsivos eu peço calma. Por você, por aqueles que estão ao seu redor e podem passar muito tempo sofrendo por conta da sua incosequência, o que parece certo em um momento para você pode ser o "errado" no momento seguinte e quem sofre é a pessoa que acreditou no que você disse.
Aos que sofrem eu peço calma, também. Dói, dói muito, o coração aperta a qualquer lembrança e até com a falta delas, as lágrimas parecem pesar toneladas, mas tudo isso passa. Existe luz no fim do tunel. E melhor do que a luz é a liberdade que se alcança quando se atravessa a escuridão até a luz.
Hoje, depois de 365 dias e mais 10 desde o dia 1º de agosto, posso dizer a vocês, com toda a certeza do mundo, que há luz no fim do tunel. O que quero dizer com isso é: o fim de um relacionamento não é o fim do mundo, 2012 ainda está longe e você irá sobreviver até lá mesmo que aquele relacionamento que parecia ter tudo para dar certo tenha chegado ao fim.
Gastei um ano da minha vida, e não por vontade própria, mas porque, como dizem, "o coração tem razões que a própria razão desconhece". Isso quer dizer que por longos (quase) 365 dias eu sofri muito. A ponto de me perder, entre lágrimas, incertezas e a vontade de poder fazer qualquer coisa para que eu pudesse tirar aquele aperto de dentro do peito e o nó que se formou na minha garganta. Mas mesmo tentando, eu nunca consegui, sempre foi mais forte do que eu, mesmo quando eu decidi deixar de sofrer, de pensar no assunto, mesmo quando decidi tomar conta da situação, mesmo essa opção não existindo.
Até que a quase um mês atrás as coisas mudaram. Não foi como eu disse no post anterior, não houve alguém me mostrando que existem outras pessoas maravilhosas no mundo, ninguém me convenceu de que vou encontrar outra pessoa, nada do tipo. Mas eu me convenci, ou melhor, aprendi, da pior maneira possível que nem tudo é o que parece. Não quero dizer que todas as pessoas são ruins, que o mundo é 100% mau e que a felicidade é mentira, mas as pessoas erram, são individualistas, muitas vezes não consideram as consequências e o que suas atitudes podem gerar ou causar à outra pessoa.
Podemos passar anos ao lado de alguém, (acreditem: eu sei), achando que realmente conhecemos essa pessoa e de certa forma, conhecemos, mas nunca o suficiente. Em algum momento ela é capaz de agir impulsivamente, considerando apenas seus próprios interesses, agir de uma forma que você jamais esperaria de ninguém. A vida é assim.
Aos impulsivos eu peço calma. Por você, por aqueles que estão ao seu redor e podem passar muito tempo sofrendo por conta da sua incosequência, o que parece certo em um momento para você pode ser o "errado" no momento seguinte e quem sofre é a pessoa que acreditou no que você disse.
Aos que sofrem eu peço calma, também. Dói, dói muito, o coração aperta a qualquer lembrança e até com a falta delas, as lágrimas parecem pesar toneladas, mas tudo isso passa. Existe luz no fim do tunel. E melhor do que a luz é a liberdade que se alcança quando se atravessa a escuridão até a luz.
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